Atualmente, ter algum tipo de dívida, seja de cartão de crédito, cheque especial, financiamento de veículo, entre outras modalidades, é extremamente comum, tendo em vista o cenário de crise econômica. Especialistas recomendam que cada pessoa tenha uma reserva financeira referente a pelo menos 3 meses de despesas correntes. Também evitando que esse capital seja corroído pelas taxas de juros, é importante investi-lo em ativos que lhe garantam certa rentabilidade para o futuro. A questão é: como poupar e investir se estou endividado?
Neste caso, há a necessidade de sair da condição de endividamento para passar a investir. A Easynvest, corretora de valores líder no ranking do Tesouro Direto, levantou algumas dicas para sair do endividamento e passar a investir. Seguem abaixo:
1. Faça uma análise detalhada de suas finanças para identificar onde estão os problemas e corte de vez o mal pela raiz. Avalie se você está mantendo um padrão de vida mais alto do que deveria (moradia, alimentação, transporte ou colégio dos filhos), ou se você não está privilegiando gastos e compras desnecessárias que estão desiquilibrando o orçamento familiar. Neste caso, para calcular dívidas, a Geru lançou um novo serviço que pode ser útil: a calculadora de dívidas - https://www.geru.com.br/calculadora-de-dividas
2. Converse com os credores para entender as taxas cobradas e renegociar suas dívidas, de preferência com uma linha de crédito mais barata que centralize o pagamento em um fluxo único.
3.Cancele seu cartão de crédito e diminua o limite do cheque especial, se possível, porque esses produtos são alguns dos grandes vilões do orçamento, com taxas de juros altíssimas.
4. Uma vez quitadas as dívidas, defina suas metas de curto, médio e longo prazo para entender o quanto você deverá investir para cada uma e em quanto tempo. Como curto prazo, podemos exemplificar a compra de um celular; para médio prazo, a realização de um intercâmbio estudantil; já um exemplo de meta de longo prazo pode ser a aposentadoria.
5. Pesquise sobre as diferentes modalidades de investimento existentes no mercado, entenda seus prazos, rentabilidades, taxas, riscos e cuidados a serem tomados. Além disso, é importante estudar características do cenário econômico/político que podem impactar o rendimento desses ativos.
4. Uma vez quitadas as dívidas, defina suas metas de curto, médio e longo prazo para entender o quanto você deverá investir para cada uma e em quanto tempo. Como curto prazo, podemos exemplificar a compra de um celular; para médio prazo, a realização de um intercâmbio estudantil; já um exemplo de meta de longo prazo pode ser a aposentadoria.
5. Pesquise sobre as diferentes modalidades de investimento existentes no mercado, entenda seus prazos, rentabilidades, taxas, riscos e cuidados a serem tomados. Além disso, é importante estudar características do cenário econômico/político que podem impactar o rendimento desses ativos.
6. Monte sua carteira de investimentos de acordo com suas metas, distribuindo seu capital poupado entre ativos para uma reserva emergencial (liquidez diária) e outros para objetivos de diferentes prazos, de modo a diluir seus riscos e equilibrar a liquidez de suas aplicações de acordo com cada projeto.
É importante pontuar que é possível investir com pouco dinheiro. Para aplicar em títulos do Tesouro Direto, por exemplo, bastam R$ 30. Já no caso de fundos de investimento, é possível investir com R$ 100. Portanto, com pouco capital poupado já é possível aplicar.
É importante pontuar que é possível investir com pouco dinheiro. Para aplicar em títulos do Tesouro Direto, por exemplo, bastam R$ 30. Já no caso de fundos de investimento, é possível investir com R$ 100. Portanto, com pouco capital poupado já é possível aplicar.
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Fonte: Ideal H+K Strategies - www.idealhks.com
6 dicas para sair do endividamento e passar a investir
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