Insights foram retirados da obra “A magia do Design thinking”, de Jeanne Liedtka e Tim Ogilvie
Em um cenário altamente competitivo inserido num contexto de crise política e econômica, é iminente o desafio da gestão brasileira por fazer cada vez mais com menos. Com isso, a obra “A magia do Design Thinking”, de Jeanne Liedtka e Tim Ogilvie, que chegou ao brasil recentemente pela HSM, explora como usar os conceitos de Design Thinking no mundo dos negócios, para agir e ir além do discurso, lidar com as incertezas e obsessões por análises, uma vez que o mundo não é nada estável e previsível.
O processo de Design lida com quatro questões básicas: O que é?; E se?; O que surpreende? e O Que funciona?.
De acordo com a obra, para abordar essas perguntas fundamentais, o design thinker usa dez ferramentas, com o objetivo de navegar dentro do padrão dos raciocínios divergente e convergente, a fim de criar novas possibilidades, reduzir riscos, administrar as incertezas inevitáveis do crescimento e acima de tudo inovar. São elas:
1. Visualização: usar representações visuais para imaginar possibilidades e dar-lhes vida.
2. Mapeamento da jornada: avaliar a experiência em curso pelos olhos do cliente.
3. Análise da cadeia de valores: avaliar a cadeia de valores vigente que embasa o dia a dia do cliente.
4. Mapeamento mental: gerar insights com base em atividades de exploração e usando-as para criar critérios de design
5. Brainstorming: criar novas possibilidades e novos modelos alternativos de negócio.
6. Desenvolvimento de conceitos: conjugar elementos inovadores numa solução alternativa coerente que pode ser explorada e avaliada.
7. Testes de premissas: isolar e testar premissas-chave que levarão ao êxito ou ao fracasso de um conceito.
8. Prototipagem acelerada: expressar um novo conceito numa forma concreta de exploração, teste e refinamento.
9. Cocriação com o cliente: envolver os clientes para participarem na criação da solução que mais se adequar às suas necessidades.
10. Lançamento da aprendizagem: criar um experimento acessível que permita aos clientes vivenciarem a nova solução por um período mais longo de tempo, para testar as premissas-chave com dados de mercado.
Sobre o livro:
A magia do Design Thinking – Um kit de ferramentas para o crescimento rápido da sua empresa
Jeanne Liedtka e Tim Ogilvie
EDITORA HSM
______________________
Fonte e Imagem: Relações com a Mídia - Grupo Máquina PR - www.grupomaquina.com
Em um cenário altamente competitivo inserido num contexto de crise política e econômica, é iminente o desafio da gestão brasileira por fazer cada vez mais com menos. Com isso, a obra “A magia do Design Thinking”, de Jeanne Liedtka e Tim Ogilvie, que chegou ao brasil recentemente pela HSM, explora como usar os conceitos de Design Thinking no mundo dos negócios, para agir e ir além do discurso, lidar com as incertezas e obsessões por análises, uma vez que o mundo não é nada estável e previsível.
O processo de Design lida com quatro questões básicas: O que é?; E se?; O que surpreende? e O Que funciona?.
De acordo com a obra, para abordar essas perguntas fundamentais, o design thinker usa dez ferramentas, com o objetivo de navegar dentro do padrão dos raciocínios divergente e convergente, a fim de criar novas possibilidades, reduzir riscos, administrar as incertezas inevitáveis do crescimento e acima de tudo inovar. São elas:
1. Visualização: usar representações visuais para imaginar possibilidades e dar-lhes vida.
2. Mapeamento da jornada: avaliar a experiência em curso pelos olhos do cliente.
3. Análise da cadeia de valores: avaliar a cadeia de valores vigente que embasa o dia a dia do cliente.
4. Mapeamento mental: gerar insights com base em atividades de exploração e usando-as para criar critérios de design
5. Brainstorming: criar novas possibilidades e novos modelos alternativos de negócio.
6. Desenvolvimento de conceitos: conjugar elementos inovadores numa solução alternativa coerente que pode ser explorada e avaliada.
7. Testes de premissas: isolar e testar premissas-chave que levarão ao êxito ou ao fracasso de um conceito.
8. Prototipagem acelerada: expressar um novo conceito numa forma concreta de exploração, teste e refinamento.
9. Cocriação com o cliente: envolver os clientes para participarem na criação da solução que mais se adequar às suas necessidades.
10. Lançamento da aprendizagem: criar um experimento acessível que permita aos clientes vivenciarem a nova solução por um período mais longo de tempo, para testar as premissas-chave com dados de mercado.
Sobre o livro:
A magia do Design Thinking – Um kit de ferramentas para o crescimento rápido da sua empresa
Jeanne Liedtka e Tim Ogilvie
EDITORA HSM
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Fonte e Imagem: Relações com a Mídia - Grupo Máquina PR - www.grupomaquina.com
10 ferramentas para usar Design Thinking no mundo dos negócios
Reviewed by Empresas S/A
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13:49
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