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Vivendo em condomínios



Para um bom convívio e a segurança geral, os moradores de condomínios, precisam ser participativos.

Como é viver em condomínios residenciais? Um dos maiores prédios residenciais de São Paulo, o Copan, situado no centro da cidade, possui mais de 2mil moradores. Em casos como este, de prédio, poderíamos dizer que são várias pessoas e famílias dividindo um mesmo teto, porém preservados por paredes ou andares, tendo algumas áreas em comum e estilos de vida completamente diferentes. , como lidar com as regras impostas em conjunto pelos condôminos?

A diferença de convivência está ligada a dois tipos de áreas: privativas e comuns, que se referem a corredores, salão de festas, elevadores e escadarias, “A forma de utilização de locais de uso exclusivo, deve respeitar as decisões votadas pelo direito da vizinhança e as normas gerais de comportamento.”, declara o especialista em condomínios, Jorge Margueiro, da GS Terceirização.

Por isso, morar em condomínios de prédios ou casas exige que todos estejam de acordo com as normas, principalmente as de segurança. “Quando os moradores têm consciência de que são vítimas em potencial e que a verificação dos visitantes e dos carros é importante passam a colaborar com a portaria e o nível de segurança aumenta e o trabalho do porteiro é realizado com qualidade, gerando garantia.”, destaca Adalmir Carvalho Monteiro, advogado e síndico do Residencial Imperatriz há 8 anos.

Para qualificar o trabalho de segurança, dentro das regras estipuladas pelas normas da assembléia gerais, muitos síndicos optam por pessoal treinado, “Hoje vejo a importância de ter uma equipe treinada de zeladoria, limpeza e portaria, pronta para resolver qualquer situação que por ventura venha acontecer.”, detalha o gerente de condômino, Rick Oliveira.

A alta na construção civil, que só no ano passado registrou 11%, refletiu diretamente no surgimento de novos condomínios, que se espalham cada vez mais pelas grandes capitais. Para se ter uma idéia, a GS Terceirização registrou aumento de 35% na demanda por contratação de profissionais nas áreas de auxiliares de limpeza, porteiros e ajudantes gerais. Profissionais estes que dividem o convívio com os moradores no dia-a-dia desses conjuntos habitacionais. “Os candidatos passam por um rigoroso treinamento preparatório, com testes situacionais e são instruídos a ter boa convivência com os moradores. Quando há uma boa comunicação entre moradores e funcionários, as chances de maior segurança e serviços bem executados são maiores. Mas, apesar de um relacionamento, os condôminos devem evitar intimidades com esses profissionais, como por exemplo, deixá-los adentrar em suas casas, entre outras atitudes.”, fala o especialista.

Além de treinado e qualificado o colaborador deve ter uma boa relação com o síndico, que passará todas as normas estipulas em convenção, entre os moradores, para que a convivência seja tranquila e saudável. “Essa é uma boa forma de fazer, com que todos estejam de acordo no lugar em que vivem.”, finalizada Jorge Margueiro.

Para mais informações acesso o site: www.gsterceirizacao.com.br.

Fonte: es.ti.lo press - www.estilopress.com.br
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